Para os veículos, o pneu é o único ponto de contato com o solo, portanto, é imprescindível ao seu funcionamento. Ele é formado por diversos componentes, que vão diferir de acordo com sua finalidade e exigências finais.

Quando o vemos pelo lado de fora, conseguimos enxergar somente algumas de suas partes, isso porque dentro dele, há diversos itens responsáveis pela sua eficiência.

Para alcançar a tecnologia atual, o pneu já passou por muitas etapas desde sua origem, no século XIX.

Os muitos experimentos realizados por Charles Goodyear, por volta de 1830, confirmaram acidentalmente que a borracha cozida a altas temperaturas e juntamente com o enxofre, mantinha as condições de elasticidade não importando o clima externo – já que até então, a borracha derretia com o calor do solo. Essa descoberta nada mais é do que a vulcanização.

Quinze anos mais tarde, os irmãos Michelin patentearam o pneu para automóvel.

Em 1847, o inglês Robert Thompson colocou uma câmara com ar dentro dos pneus de borracha maciça, e então a partir de 1888, com a utilização do item em larga escola, as fabricas começaram a aderir esse modelo.

No Brasil, a produção se iniciou em 1934, quando foi implantado o Plano Geral de Viação Nacional. No final dos anos 80, o país já havia produzido mais de 29 milhões de pneus. Com isso, diversas fabricas foram de instalando aqui, como a Brigestone Firestone, Goodyear, Pirelli e Michelin.

Graças a estudos e experimentos, juntamente com fábricas de veículos, hoje contamos com segurança e eficiência nos muitos modelos existentes.

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