Passou-se o tempo em que as concessionárias e montadoras desprezavam negócios com veículos usados. Visto que que este mercado movimenta uma fortuna de mais de 1 milhão de unidades por mês, só no setor de automóveis comerciais, foram negociadas 256.626 unidades.

Caminhões seminovos passaram a ter bastante procura por motoristas autônomos e pequenos frotistas, que não se importam de retirar um veículo zero-quilômetro.  Seguindo essa linha, o setor reconheceu a oportunidade em ascensão e iniciaram projetos para sustentar o mercado. Desde linhas de créditos para incentivar a venda à feiras e lojas especializadas no ramo, montadoras como Volvo, Volkswagen, Mercedes-Benz, entre outras; reconhecem a valorização da modalidade e preveem um cenário positivo para os próximos anos.

Apesar de demandar de um grande capital de giro, especialistas afirmam que o investimento é certo. Pois, além de ser colaborativo com o consumidor, também ajuda o meio ambiente e ainda abre espaços para novos empregos e oportunidades de venda.

Os índices de depreciação registrados no estudo da Autoinforme, que definiu o Selo Maior Valor de Revenda 2020, mostram que os veículos comerciais usados tiveram uma ótima valorização. Muitos deles com uma depreciação abaixo dos 15% depois de três anos de uso.

Você caminhoneiro, prefere buscar pela compra de um veículo novo ou usado?